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Esta é a página oficial da Barra do Galo, a única banda de Santa Cruz do Sul. Fotos, Videos, Curiosidades, Músicas, Informação e muito mais sobre a torcida do FC Santa Cruz, você ira encontrar aqui neste blog, atualizado semanalmente.

domingo, 23 de março de 2014

Todos passam

Na vida tudo passa, isso é fato, a gente querendo ou não. Mas o que diferencia o que se passa pela nossas vidas, ou quem passa pelas nossas vidas é a importancia que elas tiveram durante essa passagem e a lembrança que deixam após a partida.


Algumas temporadas passadas tivemos a oportunidade de conhecer o trabalho duro e bem feito de uma pessoa dessas. Ele chegou com humildade e muita bagagem pra apresentar seu cartão de visitas. Logo na primeira passagem já deixou o clube numa situação muito confortável na tabela do gauchão daquele ano. Foi embora e retornou justo do ano da queda carijó.

Mas precisamos lembrar que a vida é feita de escolhas, sejam elas certas ou erradas.. mesmo assim são sempre escolhas. E nosso querido Galo teve nos últimos anos muitas e muitas escolhas ruins... foram elas com técnicos, jogadores e principalmente com dirigentes. Esses últimos sempre muito mais preocupados com a imagem, e com os lucros que o futebol de Santa Cruz do Sul sempre gerou aos seus bolsos do que com o futuro.

No ano em que caímos, nosso técnico era Tonho Gil, o mesmo que até poucas horas atrás comandava o eleco carijó na luta pelo acesso. Esse mesmo Tonho Gil foi o cara que prometeu que voltaria para subir com o Galo novamente. Mas infelizmente a atual direção consegue abrir mão da melhor escolha dos últimos tempos do clube.


Tonho Gil, foi o responsável por dar forma ao time, cara de equipe aguerrida e que é exemplo de garra e determinação por onde passa. Assim como muitos ao final do campeonato passado que prometeram voltar e devolver o galo a elite, Tonho voltou... diferente de muitos...MUITOS!

Contudo, o futebol assim como a vida é feito de escolhas.. e nós da Barra do Galo gostaríamos encarecidamente que permanecesse no clube e cumprisse a promessa de devolver nosso alvinegro a Série A. Entretanto, a escolha também passa por você comandante, e independente de qual seja ela... desde já agradecemos seu trabalho, dedicação e carinho com nosso manto sagrado.

Dalheeee Tonho Gil!!!

"Os anos passam, jogadores passam e dirigentes também... mas apenas alguns permanecem na memória".



BDG
Somos a Festa

domingo, 9 de março de 2014

aveCRUZ e tratamento diferenciado

Salve, salve torcedor carijó.


Hoje foi um grande para a cidade, com a volta do clássico preto e verde todos puderam presenciar e concluir que "diferente que somos", e que não é apenas as cores que nos afastam da igualdade, mas nosso alento.

O tratamento recebido no classico pela Brigada Militar só reforça o fato de sermos a única barra brava da cidade. Tivemos hoje um tratamento digno das torcidas da capital, Caxias e Pelotas, com um brigadiano para cada torcedor alvinegro.

Semana passada a BM exigiu um cadastro para que a Barra do Galo entrasse no estádio com faixas e instrumentos. O cadastro solicitava nome, documentos, endereço,... faltou apenas a exigencia do tipo sanguíneo de cada barra. Pois bem, nessa tarde de domingo a barra copou como nunca antes o rinhadeiro.. Nossas vozes ecoaram por toda cancha, e até a rádio por diversas vezes foi obrigada a comentar o desempenho extra campo do Santa Cruz.

E apesar de termos sido motivo de críticas de muitos.. vale lembrar que não estamos chateados pelos rótulos que nos seguem... pois somos uma torcida, uma barra. Seguimos o Galo estado afora, sem ajuda de nenhum lado, logo, não importa o que falam. O que nos importa mesmo é que: lembrem-se sempre que forem nos comparar com os de verde que nós..."Somos diferentes".

Nunca terá uma banda como a da BdG

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Os muros não mentem

Enfim chegamos ao último dia do ano, data em que todos fazem promessas e garantem mudar de vida no ano seguinte. Espero que, isso também aconteça pelos lados dos Plátanos e que, em 2014 a direção nos coloque novamente da onde nunca deveríamos ter saído: a 1ª Divisão.

Mas apesar do desastroso campeonato gaúcho desse ano, de uma direção incompetente, e da promessa de futebol o ano inteiro, tem outra coisa que atormenta meu sono e me deixa confuso. É o fato de haver avenidenses fazendo piadas com a atual situação do nosso querido Carijó... Pode isso Arnaldo???

Não, não pode. Não pode pelo fato de quê: FC Santa Cruz é papai do Avenida. O FC Santa Cruz é a eterna toca dos de verde. E apesar do fato de termos um número menor de torcedores na cidade do que os da são josé... somos a única barra da região. e os muros não mentem!

Então, por favor, mocinhas... antes e escreverem besteiras sobre futebol, torcida, e principalmente sobre meu Galo... procurem conhecer as canchas de futebol do estado pessoalmente, ao invés de olhar pelo google, e lembrem-se quem manda na cidade, até porquê: Os muros não mentem!


Porto.
Velha Guarda


quarta-feira, 24 de julho de 2013

BM fora dos estádios

Matéria que saiu no Portal SUL21 desta quarta-feira fala sobre a proposta do comandante Geral da Brigada Militar, de retirar a polícia de dentro dos presídio e estádios de futebol.

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Comandante-geral defende saída da BM de estádios e presídios

Para Duarte, o policiamento interno dos estádios em dias de jogos e a guarda externa ou administração de casas prisionais não são atribuições da corporação

O comandante-geral da Brigada Militar (BM), coronel Fábio Duarte, defendeu a saída da corporação dos estádios de futebol e dos presídios. Ele foi o convidado na manhã desta quarta-feira (24) de um encontro da Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça do Estado, em Porto Alegre.

Para Duarte, o policiamento interno dos estádios em dias de jogos e a guarda externa ou administração de casas prisionais não são atribuições da corporação. Ele também lembrou que os custos gastos pela BM com atividades do futebol, por exemplo, são de cerca de R$ 8 milhões por ano.
Como argumento para a sua defesa, o oficial recordou ainda o problema da retirada de efetivo do policiamento ostensivo para atender “um evento que é privado e não público”. Em uma partida na Arena do Grêmio, por exemplo, são mobilizados 400 brigadianos, segundo ele. Ressalvou, porém, que o policiamento no entorno do estádio permaneceria.

O coronel também alegou que, na Copa do Mundo de 2014, a Fifa não autoriza o policiamento dentro dos estádios e, na sua avaliação, o mesmo deveria ocorrer em jogos normais.

Sobre a atuação da BM nos presídios, onde é responsável pela guarda externa e também administra o Presídio Central e a Penitenciária Estadual do Jacuí, o comandante-geral explicou que a Susepe é quem deveria assumir o trabalho. Duarte calculou que 580 policiais militares estão fora das ruas em decorrência disso.

As questões das casas prisionais e dos estádios de futebol estão sendo discutidas no âmbito da Secretaria da Segurança Pública, podendo a segunda ser resolvida através de proposta de emenda constitucional.


Com informações do Correio do Povo

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Copa da BdG

Dias atrás rolou na sede campestre da Barra do Galo a primeira edição da "Copa da Barra". Evento que reúne que torcedores do FC Santa Cruz, integrantes da BdG e amigos, para um dia de integração com muito futebol, trago, churrasco e alento com a banda do Rinhadeiro.

Nos próximos dias estaremos postando fotos e vídeos do evento e da temporada passada.

Dalee Galo.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Coparemos a Cidade

Vandalismo por direito

Ao fundo, manifestantes aglomerados levantam bandeiras. À frente, um punk ergue o punho no ar. Entre os dois, uma pilha de materiais, como barricadas da CET, cones de trânsito, entre outros, ardem em chamas.
Protesto contra o aumento da passagem em São Paulo. (Foto: Gabriela Batista)
Quando o Movimento Passe Livre, recentemente, organizou os protestos contra o aumento da passagem em São Paulo, assim como quando em Porto Alegre algo muito parecido ocorreu, aconteceram meio aos protestos ações diretas de destruição e depredação de patrimônios públicos e privados, imediatamente consideradas “vandalismo” por qualquer pessoa que ouvisse falar sobre o que se passava.
Diante da destruição de propriedade pública e privada, o conservadorismo imediatamente tem seu coração ferido, e desesperado se pergunta: “pra que isso?” Para ele, protestar contra o aumento é muito válido, mas não se pode quebrar nada. O protesto tem que ser pacífico: faça suas exigências, se arrume e vá pra casa. Acontece que não foi assim que nós conseguimos chegar até onde chegamos. Por que seria assim que chegaríamos mais adiante? Se nós chegamos até aqui usando de depredação, não precisaríamos de mais depredação para avançar?
Então qual é o problema? Por que é necessário que vandalismo ocorra? Por que é necessário pichar? Por que não bastaria marchar? Por que não podemos exigir nossos direitos sem fazer nada disso?

Um pouco de perspectiva histórica

Uma mulher com o rosto encapuzado picha um ônibus com spray roxo. Até então, lê-se apenas a letra M.
(Foto: Fabio Braga)
Como teriam sido os esforços de independência dos países colonizados sem a violência? Como teriam sido as lutas contra golpes de Estado e contra a instauração de modos exploratórios de produção? Como seriam as revoltas contra a exploração do trabalho, em condições precárias, sem que nunca tivéssemos utilizado violência? Como seriam, hoje, as políticas identitárias se nunca tivessem havido manifestações violentas em seu nome? Como estaria a luta sindical? Como teria sido a oposição a representantes eleitos “democraticamente”, mas que representavam claras ameaças às massas? Como teria sido a resistência de povos de territórios em ocupação?
Mas, talvez mais importante do que isso seja outra pergunta: e se, diante dessas situações, não tivéssemos usado de violência? Se em todas as vezes que as resistências violentas perderam, estando do lado justo do choque, não tivéssemos reagido? Como teria sido se todas as medidas autoritárias que foram instauradas através da força, que diante da resistência da população, esmagaram e reprimiram e instauraram suas medidas mesmo assim, não tivessem encontrado nenhuma resistência? Como estaria a Palestina sem nenhuma das intifadasÉ preciso perceber que a violência possui um papel na história, e este papel é o de resistir às mudanças que contrariam os interesses das massas, seja em um aumento de vinte centavos no preço da passagem, seja a instauração de um novo regime.
A insurgência violenta é um fato da história. Por mais que você argumente que está errada, ela é justamente isto: um desacato. Ela não está interessada nas suas considerações éticas sobre a propriedade privada. Enquanto houver opressão, haverá , eventualmente, reação violenta a ela da parte de quem está sofrendo a opressão. Uma vez empoderadas, organizadas, e conscientes, as massas decidem tudo.
Não se trata de querer medir quais ações merecem violência e quais não. Se devemos usar de vandalismo quando queremos abaixar o preço da passagem, ou quando precisamos derrubar um governo. Uma cultura que reprova o vandalismo como ato político não produz e não sustenta que o vandalismo ocorra mais e perenemente. Assim como uma cultura que reprova o protesto como inconveniência não produz tantos protestos quanto uma que se vê no dever de protestar.
Será que Marco Feliciano teria caído se tivéssemos pichado sua igreja, quebrado seu carro, parado as avenidas de Brasília e incendiado o lixo da Câmara?
Não é preciso romper com as barreiras de perspectiva histórica que nos são impostas pelo cerceamento de informação que sofremos através da escola e da mídia corporativa. Na nossa memória recente estão eventos como a primavera árabe, os conflitos no Oriente Médio, as revoltas em Londres após os assassinatos cometidos pela polícia, os distúrbios pela Europa diante da crise. Tudo isto envolveu violência, ou “vandalismo”. E tudo isto colheu frutos políticos, às vezes a conquista das demandas, às vezes uma mensagem, mas certamente isto serviu para que não estivéssemos em silêncio. Porque por mais que protestos pacíficos sejam uma mensagem, eles não são gritos dissonantes, e certamente não atingem mudanças fundas, substanciais e permanentes, ao menos jamais com a eficiência que métodos radicais propõem.

A não-violência interessa ao poder

E portanto, interessa-lhe convencer você a defendê-la.
A violência é utilizada, e constantemente será, tanto por forças conservadoras quanto por forças progressistas. Existem insurgências liberais conservadoras, como existem protestos, como existe violência — principalmente quando esta ideologia liberal conservadora é a do Estado. Isto é, não se trata de apontar todos os dedos para manifestantes que usam de violência, mas de perceber que o Estado possui um monopólio sobre a violência. Ações radicais, que utilizam de violência, sabotagem, vandalismo; são ações que ameaçam a ordem vigente. Não se engane: é por este motivo, e não por causa dos ínfimos prejuízos (ressarcidos no dia seguinte com o dinheiro do proletariado) que o conservadorismo tanto se alarma com a depredação do patrimônio público e privado para fins políticos.
“Temos expertise para garantir o direito à manifestação. Se ela for pacífica e legítima, só vamos acompanhar. Mas se houver violência, vamos intervir novamente.”
— Comandante Roque, da Polícia Militar
Por que o Estado quer protestos pacíficos?
Policiais protegem-se atrás de uma barricada de metal. À sua frente, bancos de praça quebrados e tombados em chamas.
Protestos na Praça Taksim, em Istambul, Turquia. (Foto: AFP)
Vandalismo não é algo novo na história dos protestos e da exigência de direitos. O que chamamos aqui de “vandalismo”, a destruição de coisas, é propriamente expressão de revolta até no âmbito pessoal. Quebrar as coisas é basicamente parte do que fazemos quando nos enfurecemos. O fato de um grupo de manifestantes estar disposto a incendiar um carro para fins políticos não é problema para o dono do carro, ou para o Estado, devido aos prejuízos gerados. É um problema para a ordem, porque isto mostra a que os manifestantes vieram. Mais do que isso, é a destruição da propriedade, santíssima propriedade privada, pilar-mor do capitalismo. Enquanto a propriedade privada é tratada como algo santo porque “causa prejuízos ao trabalhador”, a propriedade pública é tratada quase igual, mas principalmente porque se considera que é “do povo”.

Toda a riqueza é gerada pelo trabalho

Mas tudo que se paga é pago pelo povo. Não existe riqueza gerada por alguém que não o proletariado. Quando alguém trabalha por R$ 10 a hora, e o trabalho dessa pessoa gera R$ 50 a hora, não é o patronato que está perdendo R$ 10 e gerando R$ 40. Se é o trabalho que gera todo este dinheiro, então quem está perdendo é quem trabalha.
Então é absurdo alegarmos que não devemos insurgir violentamente contra oEstabelecimento porque “10 mil reais foram perdidos”. O Capital, bem como o Estado, lucrará 10 mil reais; lucrarão milhões de reais no minuto seguinte. E todo este lucro é apropriado do trabalho. Os impostos não vão subir, nem os salários irão descer, devido ao protesto violento. O dinheiro do povo será apropriado quer insurjamos, quer não. E mais importante: ele não deixará de ser apropriado se nós não insurgirmos.
Não se trata de nos preocuparmos em economizar as despesas do Estado e do Capital — se trata de percebermos que já nos estão roubando todo o dinheiro há muito tempo, e que seus prejuízos jamais se compararão aos nossos. Jamais se compararão aos prejuízos de quem trabalha e gera dez mil, para receber seiscentos. Isto é um prejuízo. As lixeiras tombadas e as janelas quebradas são um preço ainda muito baixo a se pagar pela liberdade. Causar prejuízos ao Estado e ao Capital é fazer gastar um dinheiro que já nos foi tirado porque nenhum dinheiro é gerado pela burguesia.

Por que o pacifismo não bastará

Um cartum que mostra Jesus contra um muro, com...
“O Desertor”, Boardman Robinson.
Este pacifismo, esta ideia de que não devemos nos utilizar de violência, de vandalismo, se assenta na falsa suposição de que estamos insurgindo contra um aparelho pacífico. De que estamos usando de violência contra alguém que não está usando de violência contra nós. O velho mito liberal de que estamos iniciando violência. Ora, para quem consegue pagar tranquilamente suas contas, ou as têm pagas por alguém, para quem teve boa herança, ou nasceu numa família de classe média, e conseguiu empregar-se bem; para quem está nos eixos de privilégio social, talvez seja bastante simples não sentir violência da parte do Estabelecimento. E talvez por esta visão aquelas pessoas que estão dispostas a insurgir violentamente contra ele pareçam estar o fazendo desnecessariamente.
Mas o que é violência? O roubo aqui descrito, do dinheiro gerado pelo proletariado, que se reverte em cobrar dele para que acesse os bens que ele mesmo produz, roubando-lhe duas vezes do direito àquilo que ele mesmo criou, é uma violência? Quando o movimento sindical fizer uma greve, ou mesmo se protestar violentamente, quem reclama de vandalismo iria dizer que estão exagerando, mas quem está exagerando de fato? O genocídio de travestis negras é violência? Se amanhã elas insurgissem por direitos, violentamente, contra as delegacias de polícia, que diariamente lidam com elas quase tão grotescamente quanto quem as agride, certamente a impressão geral de quem reclama de vandalismos seria a de que são um bando de homens, vândalos, e que deveriam sofrer repressão e ir para a prisão. Mas a que exatamente estariam reagindo?
Existe uma desconexão ideológica aqui, entre a opressão que sofremos e a resistência que fazemos. A primeira é invisível, e embora justifique a segunda, somente a segunda é observada. Inúmeras violências acontecem contra inúmeras pessoas em inúmeras condições. E não há sentido algum em dizer que, quando estas pessoas reagem, são elas que estão sendo desnecessariamente violentas.
Sem suas insurgências violentas, não haverá mudança. O papel da resistência pacífica é útil e importante, e ele deve sempre existir, seja nos protestos, seja na desobediência civil, seja nas várias formas de exigir direitos sem infringir a lei. Mas jamais a existência destes métodos deve servir como imperativo para que não apareçam ações radicais.  O Estado, o conservadorismo, o Capital, bem como as vanguardas, sempre irão querer apaziguar estes ânimos, e continuar a guinar as massas dentro dos conformes e para longe da rebelião. É preciso perceber isto, e saber utilizar-se destes métodos legalizados e pacíficos como a forma de organização e de mobilização para que insurgências radicais aconteçam, apesar e independentemente dos conselhos das vanguardas, dos partidos “revolucionários”, do conservadorismo pacifista.
Lutar, criar, poder popular! (Foto: Ninja)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Barra Cup em breve!

Nos próximos dias estaremos organizando a Barra Cup, o torneio de futebol mais copero de todos os tempos e da última semana. Local, regras, premiação...tudo estará sendo decidido e repassado para todos. Até o momento estão decididos apenas dois quesitos da competição: Carrinho liberado (com uso de cotovelo) e a proibição de qualquer fardamento em verde!



Queremos a Copa!
BdG

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Fotos do jogo da Serra - Bento Copado













Oooooooooooooooo fomos locais em Bento
Nunca viram tanto alento

BdG
Somos a festa

Coparemos também a segundona


E o ano que era para ser de festa e comemorações acaba de forma trágica para nós que somos do galo, no ano do nosso centenário fomos rebaixados. Rebaixados por uma direção que contrata por DVD, de dirigentes que recebem porcentagem do salário de jogadores, e por fim de jogadores medíocres, enganadores e mercenários. Nosso destino só não foi pior porque tivemos a sorte de ter um técnico de verdade, com cancha e bagagem para fazer com que o time jogasse com raça e mandar embora as frutas podres do vestiário. Frutas estas que nos colocaram nessa situação de segunda.

Mas tudo tem um lado positivo, a direção pela primeira vez entendeu a importância de se ter a torcida ao lado do time,e disponibilizou ônibus para que os torcedores do galo fosse à serra, e vissem a grande virada do carijó, mostrando raça, garra e uma vontade de vencer digna de espartanos.

Estamos na Segundona do futebol gaúcho, e esse é o resultado das escolhas do ano, e que segue a sina dos clubes centenários.

Nós da BdG seguiremos ao lado do galo, pois está é nossa profissão. E diferente de muitos que abandona, nós seguiremos com nossas cantorias e loucuras pela cidade. E em 2014 conheceremos o restante dos estádios do estado em que ainda não copamos, agora também na segundona. Mas se por acaso a gente se perder pelo caminho passaremos no Avenida que sabem tudo de série B.

Trapo das periquita copando Bento Gonçalves

Barra do Galo
Muito alento e um pouco de loucura



quinta-feira, 11 de abril de 2013

Artigo 331


Amigos da Brigada eles são
Nossa maior piada eles são
E por mais que eles tentem sempre em vão
Igual a BDG nunca serão - NUNCA SERÃO

NOSSA MAIOR PIADA ELES SÃO!


"Talvez eu seja uma criança apaixonada e desiludida, que acredita na honestidade das pessoas".

#tundaderelhopravirarhomi

Ônibus Confirmado!

A direção do FC Santa Cruz confirmou esta manhã a disposição de dois ônibus para os torcedores do galo. Quem quiser acompanhar nosso alvinegro para a grande peleia na Serra deve ir até a direção do clube e apresentar o documento de identidade para confirmação de seu lugar na carava centenária. A direção também estará disponibilizando ingressos na secretaria no valor de R$ 20,00 e estudante paga meia (qualquer carteirinha está valendo).

Vamos Galo!!

domingo, 7 de abril de 2013

Jogo do ANO!


 
Quem for Galo de verdade vai junto para o próximo destino do Santa cruz. Que será sem dúvida a Serra!!
A direção do clube confirmou que disponibilizará condução aos torcedores interessados em fazer parte dessa caravana.
Se você é Galo de coração não pode deixar de ir. Confirme sua participação nessa excursão que será parte da nossa história centenária, pois seguiremos no nosso lugar que é a 1ª Divisão.

... Poste nome e RG até sexta-feira dia 12/04.

A barra do Galo estará arrecadando dos torcedores do clube qualquer valor para a manutenção dos instrumentos e confecção de material para a torcida.
Contamos com seu apoio pára mais uma bela festa do nosso Alvinegro!

BARRA DO GALO
Seguimos onde for

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fotos Galo x Inter

Segue agora fotos da partida em que jogamos como VISITANTES. Algo que deveria ser inadmissível em qualquer parte do estado, acontece todos os anos sempre que a dupla GRENAL joga pelo interior. Quem nunca vai pro Beira Rio / Olímpico-Arena, aproveita para ver os jogadores que só vêem pela televisão, e por outro lado os clubes se valem dessas visitas para levantar o dinheiro do campeonato.

Por isso que nós que fizemos a diferença nos times do interior somos a VERDADEIRA RESISTÊNCIA.









Agradecer a torcedora do Galo que nos enviou essas fotos, obrigado Mara.

Barra do Galo

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Esta é a semana!


Salve, salve malditos do alambrado.. 

Está é a nossa semana, a semana que decidiremos nosso futuro na série A. No próximo domingo o jogo é contra o São José, e o Galo precisa urgentemente vencer para continuar na primeira. Nosso papel é encher os Plátanos e apoiar o Carijó hasta la victoria siempre! 

Barra do Galo

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Último suspiro

Estamos vivos e lutando

Semana que vem contra o São José é ais uma guerra rapaziada, precisamos vencer.
Além do mais, semana que vem haverá churras pra comemorar o aniversário do nosso querido marginal de menor "BIMBIM locão".

Mais informações logo, logo...

sexta-feira, 29 de março de 2013

Amor 100 divisão

Salve borrachos do Galo!

Infelizmente estamos hoje escrevendo o começo da nossa história na segunda divisão (lugar cativo do nosso co-irmão), graças a uma direção que avaliou mal as contratações e a jogadores mercenários que vem à Santa Cruz do Sul para brincar de jogar bola, fazer festa e passear na cidade.

Nosso time depois do grande FIASCO em Canoas contra o Universidade, que nos levou ao mesmo lugar dos putos do Avenida, e depois de 16 anos jogando na elite do futebol gaúcho, estamos rebaixados e com um saldo de 11 jogos e duas vitórias, sendo que no segundo turno somamos 17 gols sofridos e nenhum marcado.

Infelizmente jogaremos a série A2, mas com a mesma pegada da primeira, pelo menos na arquibancada. Como torcedores fizemos nosso papel, enfrentamos chuva, sol escaldante, viagens intermináveis e literalmente, NÓS, vestimos a camisa e apoiamos o Galo.

Jogamos nos Plátanos como se fossemos visitantes e fizemos a festa. Jogamos nos eucalíptos e, como de costume, cantamos o tempo inteiro enquanto a "torcida-piada-verde" nos observava com atenção tentando de alguma maneira entender o significado da palavra "alento".

Agora estamos todos tristes pelo descenso, mas nosso luto não vai perdurar pois ainda temos três jogos até o fim do campeonato e, agora queremos ver a raça que ainda não foi apresentada nos Plátanos, queremos ver os jogadores correndo com vontade e honrando nossa camiseta. Se for pra cair, cairemos com a cabeça erguida e o peito estufado. E que fique o recado: "Na série A2 também vamos COPAR"!

E fica o nosso até logo aos periquitos que passaram os últimos anos acompanhando nosso time jogar a 1ª Divisão, e fazendo seu verdadeiro ofício de COADJUVANTE. Só lamentamos que não tenham aprendido NADA sobre o que é uma torcida de verdade.







Barra do Galo

quinta-feira, 28 de março de 2013

Hoje é dia de GALO


E nesta quinta-feira o Galo vai à Canoas enfrentar o clube da universidade, e segundo a mídia e nossos queridos amigos de verde já estamos com as esporas na segundona.

Devemos recordar que uma torcida de verdade não se faz de resultados ou títulos. Se faz da garra dos seus torcedores mais fervorosos e cegos, sim porque futebol é paixão, é amor pela camiseta. 

E por mais que falem nos jornais e pelas ruas da cidade, nós continuaremos acreditando. Por isso Galo seja guerreiro e lute até o fim, e acima de qualquer coisa: "acredite como nós"!